JOEL
O DERRAMAMENTO DO ESPIRITO SANTO
Há muitas opiniões sobre quando viveu o profeta Joel. Alguns acham que ele foi contemporâneo do profeta Amós, dentre eles o célebre fundador do metodismo, John Wesley (1703 - 1791).
em suas anotações, Wesley conclui que uma que ''Joel fala dos mesmos julgamentos de que fala Amós, logo é provável que eles apareceram quase ao mesmo tempo: Amós em Israel, e Joel em Judá. Amós profetizou nos dias de Jeroboão II (Am 7.10)''.
Outro, porém, como o teólogo John Gill, lembram que ''alguns dos escritores judeus, como Jarchi, Kimchi e Abendana, fazem Joel contemporâneo de Eliseu, e dizem que ele profetizou durante o reinado Jeorão, filho de Acabe, quando a fome do sete anos veio sobre a terra (2Rs 8)''.
Gill evoca ainda que há quem ponha Joel como contemporâneo dos reis Ezequias e Manassés. Finalmente, existe a hipótese de que profetizou após os exilados terem voltado a Jerusalém, o que colocaria o profeta por volta de 510 a.C. a 400 a.C. Todavia, antes de apontar a época mais provável do desenvolvimento do seu ministério, há de se destacar que, indubitavelmente, Joel foi profeta do reino de Judá, por pelo menos duas razões: primeiro, não há nenhuma menção a Israel - isto é, ao Reino do Norte - na profecia de Joel, mas apenas ao futuro de Judá e Jerusalém; e segundo, como destacam os teólogos Jamieson, Fausset e Brown, ''[Joel] fala de Jerusalém, do templo, dos sacerdotes e das cerimônias como se fosse intimamente familiarizado com eles (Joel 1.14; 2.1, 15, 32; 3.1, 2, 6, 16, 17, 20, 21)''. Logo, não há duvida de que ele pertencia ao Reino do Sul. Quando á autenticidade desse livro, sempre foi aceita pelos Judeus e é confirmada no Novo Testamento por dois apóstolo: Pedro (At 2.16-20) e Paulo (Rm 10.13; Jl 2.32).
Em relação ao período exato de seu ministério profético, o mais provável, e mais aceito pelos especialistas, é que ''suas profecias foram entregues nos primeiros dias de Joás, pois não nenhuma referência á Babilônia, á Assíria ou mesmo á invasão da Síria, e os únicos inimigos mencionados são os filisteus, os fenícios, os egípcios e os edomitas (Jln 3.4,19). Se ele tivesse vivido após Joás, sem dúvida teria mencionado os sírios entre os inimigos que inúmera, uma vez que eles tomaram Jerusalém e levaram imenso espólio de Damasco (2Cr 24.23,24).
A idolatria também não é mencionada, e os serviços do Templo, o sacerdócio e outras instituições da teocracia são representados como florescente. Tudo isso aponta para o estado de coias sob o sumo sacerdócio de Joiada, pelo qual Joás tinha sido colocado no trono e que viveu no primeiro anos de Joás (2Rs 11.17, 18; 12.2-16; 2Cr 24.4-14).''.
Portanto, todas as evidências apontam para Joel, filho de Petuel (Jl 1.1), profetizando por volta de 835 a.C. a 830 a.C. ,período do primeiros anos do reinado do jovem rei Joás, que subiu ao trono ao sete 7 anos (1Rs 11.21).Talvez seu ministério tenha sido perdurado durante todo o reinado de Joás, que se estendeu de 835 a.C. a 796 a.C., mas o livro de sua profecia compreende apenas o período inicial daquele reinado. Outro fato que podemos depreender sobre ele é que Joel nasceu de uma família de fervorosos adoradores de Jeová, já que o seu nome significa ''O SENHOR É DEUS''.
ENTENDENDO AS PROFECIAS DE JOEL
O livro do Profeta Joel é sobre tudo escatológico. O primeiro capítulo descreve a desolação causada em Judá por uma invasão de gafanhotos - um dos instrumentos do juízo divino mencionado por Moisés em sua profecia (Dt 28.38,39) e por Salomão em sua oração (1Rs 8.37), e que já havia sido usado por Deus contra o Egito (Êx 10.12-20). Nos capítulos seguintes, há também promessas de benção em foco, mas o tema principal continua sendo o juízo divino, sendo que agora em um futuro ainda mais adiante.
Isto é, a principal mensagem de Joel é que Deus julga, e essa mensagem da realidade do juízo divino, conforme orientação do profeta ao povo, não deveria ser esquecida. Mas recontada as gerações seguintes (Jl 1.3). Não é á toa que Deus permitiu que essa obra inspirada pelo Espírito Santo ficasse para a posteridade, para que sua menagem nunca fosse olivada e pudesse reverberar durante séculos, despertando vidas.
O ''Dia do Senhor'' é a expressão - chave desse livro. Ela aparece pela primeira vez no versículo 15 do primeiro capitulo. Tal expressão se refere tanto ao julgamento divino de forma geral - sendo, nesse caso, usada para se referir a um julgamento específico que poderia ser tomado como símbolo do Julgamento Final - como também, e na maioria das vezes, ao Juízo do Fim dos Tempos, quando toda impiedade será julgada pelo Senhor. Este último e mais recorrente sentido é explorado a partir do capitulo 2 de Joel, quando o profeta faz claramente referência a acontecimentos que se darão em um futuro mais distante.
A descrição do cenário decorrente do julgamento dos gafanhotos é terrificante (Jl 1.10-12;15-20). Por isso, há até quem acredite que essa profecia inicial de Joel sobre essa desolação não está se referindo a uma praga literal, mas uma nação que se levantaria contra Judá para destruí - la por causa de seus pecados (Jl 1.6), o que realmente aconteceria tempos depois. Porém, não parece prudente essa interpretação á luz do próprio texto. O que parece mais claro e coerente é que Joel alude a uma praga de gafanhotos mesmo, só que, na sequência, usa esse acontecimento como gancho e símbolo para um castigo que ocorrerá ainda mais á frente sobre Judá e, por extensão, também como símbolo do Dia do Juízo de Deus no fim dos tempos. Como sublinha o teólogo judeu pentecostal Myer Pearlman,
Isto é, a principal mensagem de Joel é que Deus julga, e essa mensagem da realidade do juízo divino, conforme orientação do profeta ao povo, não deveria ser esquecida. Mas recontada as gerações seguintes (Jl 1.3). Não é á toa que Deus permitiu que essa obra inspirada pelo Espírito Santo ficasse para a posteridade, para que sua menagem nunca fosse olivada e pudesse reverberar durante séculos, despertando vidas.
O ''Dia do Senhor'' é a expressão - chave desse livro. Ela aparece pela primeira vez no versículo 15 do primeiro capitulo. Tal expressão se refere tanto ao julgamento divino de forma geral - sendo, nesse caso, usada para se referir a um julgamento específico que poderia ser tomado como símbolo do Julgamento Final - como também, e na maioria das vezes, ao Juízo do Fim dos Tempos, quando toda impiedade será julgada pelo Senhor. Este último e mais recorrente sentido é explorado a partir do capitulo 2 de Joel, quando o profeta faz claramente referência a acontecimentos que se darão em um futuro mais distante.
A descrição do cenário decorrente do julgamento dos gafanhotos é terrificante (Jl 1.10-12;15-20). Por isso, há até quem acredite que essa profecia inicial de Joel sobre essa desolação não está se referindo a uma praga literal, mas uma nação que se levantaria contra Judá para destruí - la por causa de seus pecados (Jl 1.6), o que realmente aconteceria tempos depois. Porém, não parece prudente essa interpretação á luz do próprio texto. O que parece mais claro e coerente é que Joel alude a uma praga de gafanhotos mesmo, só que, na sequência, usa esse acontecimento como gancho e símbolo para um castigo que ocorrerá ainda mais á frente sobre Judá e, por extensão, também como símbolo do Dia do Juízo de Deus no fim dos tempos. Como sublinha o teólogo judeu pentecostal Myer Pearlman,
''o profeta vê nesta calamidade uma visitação do Senhor e se refere a ela como
um tipo de castigo final do mundo - o Dia do Senhor (Jl 1.15). Como
muitos outros profetas, Joel predisse o futuro á luz do tempo presente,
considerando um acontecimento presente e iminente como símbolo de um
acontecimento futuro. Por isso ele vê na invasão dos gafanhotos um indício da
invasão vindoura do exército assírio (Jl 2.1-27 c/c Is 36 e 37). Projetando a sua
visão ainda mais para o futuro adentro, vê a também invasão final da Palestina
pelos exércitos confederados do anticristo''.
Sendo assim, podemos dividir a profecia de Joel em pelo menos três partes:
um juízo imediato (Jl 1), um juízo iminente (Jl 2.1 - 27) e o Juízo futuro (Jl 2.28-3.21).
um juízo imediato (Jl 1), um juízo iminente (Jl 2.1 - 27) e o Juízo futuro (Jl 2.28-3.21).
O JUÍZO IMEDIATO: A DESOLAÇÃO CAUSADA
PELA INVASÃO
PELA INVASÃO
DE GAFANHOTOS (Jl 1.2-12,15-20)
Para entendermos melhor os terríveis efeitos que essa praga de gafanhotos teve sobre Judá, basta analisarmos a ocorrência desse tipo de Juízo divino sobre o Egito. A Bíblia diz que a praga dos gafanhotos afetou grandemente o Egito (Êx 10.1-19), de tal maneira que Faraó chamou - a de ''está morte'' (Êx 10.17).
Acerca da manifestação da praga sobre Judá, alguns expositores bíblico acreditam
que a lagarta, o gafanhoto, a locusta e o pulgão citado no texto (Jl 1.4) ''provavelmente
não era quatro tipos diferentes de insetos, mas quatro estágios no crescimento do gafanhoto''.
Já outros preferem crer que a referência seja a insetos distintos mesmo. Sabe - se que a locusta é um gafanhoto de antenas curtas, e o pulgão, um inseto menor, que se parece com um gafanhoto, sendo que arredondado e sugador. Já a lagarta é o estágio larval dos insetos.
Os que creem que se trata de fases diferentes de um mesmo inseto lembram
que o vocábulo traduzido como ''lagarta'' é, no hebraico, ''gãzãm'',
que significa ''devorador'' e era usado para se referir também a gafanhotos
migradores e cortadores de forma geral; o vocábulo traduzido como ''gafanhoto'' é '
'arbeh'', que se refere a um gafanhoto maior, de aumento rápido; o vocábulo
traduzido como ''locusta'' é ''yeleq'', que era usado para se referir também a
um ''gafanhoto jovem''; e o vocábulo traduzido como ''pulgão'' é ''hãsil'', que
quer dizer ''assolador'' e era usado também para designar gafanhotos, além de larvas e lagartas.
Joel começa falando de
destruição e termina
falando de restauração,
e sua mensagem ao final é
que a última palavra na
história pertence a Deus.
O texto bíblico enfatiza que esses insetos consumiriam tudo o que era comestível naquela terra. Eram gafanhotos do deserto, ''um tipo de inseto ortóptero que destruiu a Palestina em 1915 d.C.
Eles representam uma metamorfose inexplicável dos gafanhotos á
sua forma de locusta. Além disso, quando a densidade alcança
determinado nível, um enxame desses insetos devorará
qualquer planta que esteja no seu caminho''.
PRIMEIRA EXORTAÇÃO AO
ARREPENDIMENTO (Jl 1.13,14)
ARREPENDIMENTO (Jl 1.13,14)
Nos versículos 13 e 14, Joel conclama os sacerdotes do Senhor ao arrependimento. O texto fala de clamor, pranto, pano de saco e jejum. No Antigo Testamento, é comum vermos jejuns serem apregoados em períodos de calamidade ou de iminência de calamidades (2Cr 20.3; Et 4.16). Aplicando essa mensagem aos nossos dias, Donald Stamps diz com razão que mesmo que hoje
''o povo de Deus não experimente pragas literais de gafanhotos, é provável
que veja suas congregações devastadas por aflições, pecados e doenças que
angustiam famílias inteiras'', e ''o conselho bíblico para resolver tais impasses
é que os pastores e leigos reconheçam igualmente, com a máxima urgência, a
necessidade de ajuda, podre e bênção de Deus. Devem voltar - se a Ele com a sinceridade, intensidade, arrependimento e intercessão descrito por Joel (Jl 1.13,14;2.12-17)''.
Só há restauração e avivamento aonde há genuíno arrependimento.
Um Juízo Imediato e ainda Maior, a Verdadeira Conversão e a Promessa de Fartura (Jl 2.1-20)
No segundo capitulo de Joel, o profeta trata esse exercito de gafanhotos do capitulo 1 como um símbolo e precursor de um flagelo ainda mais terrível. A Palavra do Senhor a Joel é que, no futuro, haveria uma desolação que envolveria toda a Terra. Ou seja, o pranto pelo juízo dos gafanhotos apenas prefigurava um pranto ainda maior decorrente de uma desolação muito maior.
Joel começa falando de uma invasão militar que Judá também sofreria (Jl 2.2-4) para, mais á frente, ainda no capitulo 2, aludir ao Dia do Senhor em sua acepção absolutamente escatológica. Tudo indica que os exércitos do ''Norte'' (Jl 2.20) são uma referência aos exércitos da Assíria e Babilônia. Aqui, Deus conclama mais uma vez o povo ao arrependimento - mas a um arrependimento realmente sincero, verdadeiro, genuíno, autêntico (Jl 2.12, 13).
Deus diz ao povo que estava cansado de seu ritual de vestir pano de saco em jejum depois de rasgar as vestes, porque esses atos já não eram acompanhado com um real propósito de mudar, não eram realizados como exteriorização de um genuíno arrependimento (Jl 2.13). Não bastava rasgarem suas vestes se antes não estavam rasgando os seus corações diante dEle. Ou seja, nessa passagem, Deus está afirmando que penitência externa não muda nada. É preciso um coração realmente rasgado diante do Senhor para que Ele se volte para seu povo com perdão, restauração e bênçãos (Jl 2.14)
Nessa seção do livro, mais uma vez vemos os ministros de Deus, os sacerdotes do Senhor, sendo conclamado a liderar esse jejum e também se derramarem diante de Deus (Jl 2.15-17). O resultado será Deus libertar o seu povo e o retorno das chuvas temporã e seródia-isto é, as primeiras chuvas, que favorecem o plantio, e as últimas, que lhe garantem o sucesso ao final-para fertilizar as terras desoladas. E, por fim, há a promessa de derramamento espiritual, além do juízo de Deus sobre os inimigos de Judá, ao passo que Judá será estabelecida para sempre (Jl 2.18-27).
Um contraste é também ressaltado: o medo perturbador (Jl 2.1) é substituída por uma grande alegria pela intervenção divina em resposta ao arrependimento do seu povo (Jl 2.21,23).
Note que é dito mais uma vez no capitulo 2 que o povo nunca mais seria envergonhado (Jl 2.26,27), mas, claro, essa bênção é condicionada ao arrependimento sincero a á permanência á obediência a Deus. O povo judeu nunca mais passará por dificuldades e aflições somente após o retorno de Cristo (Zc 14.9-11; Ap 21).
O DERRAMAMENTO DO
ESPÍRITO SANTO (Jl 2.28-32)
ESPÍRITO SANTO (Jl 2.28-32)
A passagem do livro de Joel citada pelo apóstolo Pedro no Dia de Pentecostes, conforme Atos 2.16-21, é puramente escatológica. A expressão ''Dia do Senhor'' mencionada em Joel 2.31 é, como se vê pelo contexto imediato (Jl 2.28-31), uma referência ao Julgamento das Nações, ao Juízo Final de Deus sobre todos os povos. E um dos sinais da proximidade do Fim dos Tempos seria, segundo a profecia de Joel, o Derramamento do Espírito Santo ''sobre toda carne''(Jl 2.28).
Essa promessa, conforme as próprias palavras de Pedro, começou a ser cumprida a partir daquele dia especial para a Igreja em Jerusalém (At 2.16), e seu cumprimento tem se estendido até os nossos dias. Entretanto, o cumprimento total dessa promessa (''sobre toda a carne'') só se dará quando do retorno de Cristo.
Essa promessa, conforme as próprias palavras de Pedro, começou a ser cumprida a partir daquele dia especial para a Igreja em Jerusalém (At 2.16), e seu cumprimento tem se estendido até os nossos dias. Entretanto, o cumprimento total dessa promessa (''sobre toda a carne'') só se dará quando do retorno de Cristo.
É importante frisar ainda que muitas outras passagens do Antigo Testamento
aludem a esse Derramamento do Espírito Santo, tais como Isaías 32.15-17 e
Ezequiel 11.19,20. E o profeta Joel afirma, inspirado pelo Espírito Santo,
que um dos resultados marcantes do Derramamento do Espírito nos últimos
dias é a distribuição dos dons espirituais Como lembra Stamps, a manifestação
dos dons evidencia a manifestação do Espirito Santo na Igreja e, consequentemente,
a presença de Deus no meio do seu povo (Co 14.24,25).
Algo a se enfocar aqui ainda é que pessoas de todas as nações, de todos os sexos, de todas as faixas etárias e de todas as condições sociais seriam alcançadas pelo Derramamento do Espírito Santo. Joel fala de homens e mulheres, velhos e jovens, servos e livres - todos teriam a bênção do Espírito a seu alcance se voltassem suas vidas totalmente para Deus (Jl 2.28,29,32).
O JULGAMENTO
DAS NAÇÕES (Jl 3.1-21)
DAS NAÇÕES (Jl 3.1-21)
O capítulo 3 de Joel dedica - se a descrever a restauração final de Israel e o Julgamento das Nações, dois eventos que se darão no Final dos Tempos. Duas verdades muito claras e enfatizadas nessa passagem bíblica são que as nações serão julgadas pela sua impiedade e que esse julgamento incluirá também como critério a forma como as nações trataram Israel (Jl 3.2,3).
No caso específico do castigo divino sobre Tiro e Sidom, mencionado nos versículos 4 a 8, acredita - se que ele tenha ocorrido, pelo menos parcialmente, na quarto século a.C., quando as duas principais cidades da Fenícia, localizadas ao Noroeste de Israel, foram subjugadas pelo conquistador Alexandre, o Grande, e, pouco tempo depois, por Antíoco III. Esse castigo, aliás, fora predito também pelos profetas Amós (Am 1.910), Ezequiel (Ez 26-28) e Isaías (Is 23). Nos versículos 17 a 21, segue a descrição da restauração de Israel.
Enfim, a grande lição desse capítulo é que Deus é o Senhor da História.
O livro de Joel começa falando de destruição e termina falando de restauração; inicia com juízo e conclui com a bênção de Deus. A sua mensagem final é que a última palavra na história das nações pertence a Deus; que quem determina o destino final das nações não são os chamados grandes líderes mundiais, mas o Senhor do Universo.
E, no final, o mal perecerá e o bem triunfará. Por que Deus está no controle de tudo.
Que Deus abençoe a vida de cade leitor!!!
Maravilha, uma verdadeira aula de escatologia com uma pitadinha de exegese Bíblica....
ResponderExcluirPaz, caro Junio! Isso é o que eu chamo de artigo-bíblico-expositivo! Li todo o texto. Boa explanação sobre o livro de Joel.
ResponderExcluirNa Paz! Deus o abençoe.
É a visão compartilhada por mim também.
ResponderExcluirfique na paz!
http://www.ezequiel-domingues.blogspot.com.br/
Ezequiel Domingues dos Santos
Shalom irmão, excelente post, esta de parabéns. J´s me tornei seu seguidor, se puder retribuir..., segue meu blogger: http://bloggerdobaixista.blogspot.com.br/
ResponderExcluirbom
ResponderExcluirIrmão Junio que frase maravilhosa esta Só há restauração e avivamento aonde há genuíno arrependimento.
ResponderExcluirgostei muito mesmo concordo com o irmão pois estamos vivendo em um tempo terrivel da história da igreja
gostaria de aproveitar a oportunidade para convida-lo a conhecer o :
"http://missaolevealuz.blogspot.com.br/2013/07/a-busca-pela-prosperidade-pode-nos.html" deixe sua opinião
Graça e Paz querido!
ResponderExcluirEstou seguindo seu blog e deixo o endereço do meu: http://cantinho-disciplina.blogspot.com.br/
Também deixo outro endereço: http://metodista-ituverava.blogspot.com.br/
Olá Junio,graça e paz amado!!!
ResponderExcluirExcelente explanação do livro!!!
Que Deus continue te abençoando!!!
🙏🏻